Em meio à alta recorde de visitantes estrangeiros ao país, parcelamento digital se consolida como aliado estratégico para o setor de viagens e hospitalidade
O Brasil tem registrado um crescimento expressivo no turismo internacional, ao longo de 2025. Entre janeiro e julho, o país recebeu quase 6 milhões de turistas estrangeiros – um recorde histórico, que representa um aumento de 47,5% em relação ao mesmo período de 2024, segundo dados da Agência Brasileira de Promoção Internacional do Turismo (Embratur)[1].
Esse movimento reforça a posição do país entre os destinos mais procurados globalmente e, ao mesmo tempo, cria oportunidades para que soluções digitais fortaleçam as empresas do setor de viagens e hospitalidade. Nesse cenário, o modelo de pagamento ‘Buy Now, Pay Later’ (BNPL), oferecido pelo PayPal, surge como alternativa estratégica para operadoras, hotéis e agências.
A ferramenta permite que viajantes adquiram hospedagens, passeios ou serviços parcelando os valores com aprovação imediata, sem a necessidade de que o comerciante conte com infraestrutura própria de crédito. A modalidade já é amplamente utilizada em mercados como Estados Unidos e Europa, mas ainda pouco explorada no Brasil, e representa uma oportunidade competitiva para empresas de pequeno e médio porte.
Além de oferecer mais flexibilidade ao turista, o recurso melhora taxas de conversão, aumenta o ticket médio das compras e reduz barreiras no momento do pagamento, em um mercado cada vez mais competitivo e digitalizado. De acordo com dados globais do PayPal, usuários que recorrem ao BNPL gastam, em média, 70% a mais em viagens[2], e 74%das transações são realizadas por clientes recorrentes[3].
Ainda segundo a empresa, o ticket médio das compras feitas com BNPL é 61% maior em comparação ao registrado com outros métodos de pagamento[4] – dado que reforça como a modalidade pode não só impulsionar resultados, mas também atender às expectativas dos viajantes internacionais.
“Flexibilizar a forma como o consumidor paga sua viagem é um diferencial que pode se transformar em necessidade para quem atua no setor”, afirma Fernanda Silvério Ricci, Head de Vendas para Pequenas e Médias Empresas do PayPal Brasil. “Ao oferecer soluções familiares e acessíveis, damos ao turista estrangeiro mais liberdade para aproveitar sua estadia e, ao mesmo tempo, fortalecemos os negócios locais”, completa a executiva.
Com a funcionalidade BNPL integrada ao PayPal Checkout, os consumidores elegíveis visualizam automaticamente a opção de parcelamento. Isso elimina a necessidade de investimentos técnicos ou de crédito próprios por parte dos comerciantes.
“A simplicidade de implementação do BNPL, aliada ao alcance global do PayPal, permite que hotéis, operadoras e agências ampliem seu potencial de mercado sem complexidade técnica. Essa é uma oportunidade que se soma ao crescimento histórico do turismo brasileiro e posiciona o setor para um novo ciclo de competitividade”, finaliza Fernanda.
Sobre o PayPal
O PayPal tem revolucionado o comércio globalmente por mais de 25 anos, criando experiências inovadoras que tornam a movimentação de dinheiro, vendas e compras simples, personalizadas e seguras. O PayPal empodera consumidores e empresas em cerca de 200 mercados a participarem e prosperarem na economia global. Para mais informações, visite https://www.paypal.com, https://about.pypl.com/ e https://investor.pypl.com/.
[1] EMBRATUR. Disparada histórica: turismo internacional no Brasil cresce 47,5% e atrai quase 6 milhões de estrangeiros em sete meses. 5 ago. 2025. Disponível em: https://embratur.com.br/2025/08/05/disparada-historica-turismo-internacional-no-brasil-cresce-475-e-atrai-quase-6-milhoes-de-estrangeiros-em-sete-meses/. Acesso em: 1 set. 2025.
[2] PayPal. Análise interna de dados sobre todos os parceiros e comerciantes da categoria de Viagens e Agências de Viagens Online que oferecem BNPL, de outubro de 2022 a setembro de 2023.
[3] Dados internos do PayPal, de janeiro a dezembro de 2024.
[4] PayPal. Análise interna de dados sobre o impacto do upstream messaging e do BNPL (TPV) para grandes empresas e PMEs, de outubro de 2020 a fevereiro de 2024.